quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

MAIS E MAIS APRENDIZADOS

AVALIAÇÃO FINAL
REFLEXÃO - SÍNTESE
2008/2








UM SALTO DEPOIS DO OUTRO

Assistindo ao vídeo Gestão Escolar Democrática, mais uma vez foi destacado o quanto é fundamental a participação efetiva de todos os segmentos da sociedade, para que a escola seja considerada e transformada, em um ambiente de gestão democrática. Todos os envolvidos nesse processo de democratização têm o direito de agir concretamente a fim de construir uma escola de qualidade. É preciso conscientizar toda a comunidade escolar de que a participação em massa poderá trazer para a instituição a possibilidade de aprimoramento em qualquer setor. Não é fácil decidir o futuro sob qualquer ângulo, principalmente quando os sujeitos envolvidos possuem características tão diferentes. Mas, justamente por esta diversidade, é que a gestão democrática poderá ser enriquecida e aperfeiçoada, ficando mais próxima daquilo que todos os cidadãos pensantes almejam. Infelizmente, há ainda professores que simplesmente reclamam muito e não fazem nada para mudar, para acrescentar, mas não será por esses acomodados que os conflitos deixarão de acontecer. Sempre penso assim: quando as mudanças têm por finalidade favorecer o meu aluno, não meço esforços em mudar junto, pois assim ambos seremos beneficiados. Acho que já estou conseguindo atuar na minha escola de uma forma mais dinâmica, no que se refere ao meu direito de cidadania. Quero ser cada vez mais participativa, para ajudar a definir os melhores caminhos para uma Gestão Escolar Democrática de credibilidade!!!

domingo, 23 de novembro de 2008

Salto para a Gestão Democrática

Uma das atividades a ser realizada na Interdisciplina Organização do Ensino Fundamental, do eixo 4, foi assistir ao vídeo Gestão Escolar Democrática que está disponível em: http://videogestoademocratica.pbwiki.com

Foi possível assistir ao vídeo pois ele está vinculado a uma entrevista realizada no programa SALTO PARA O FUTURO. Este programa de Educação a Distância, é apresentado diariamente, das 19h às 20h, na TV Escola.
O tema em questão é de fundamental importância na formação continuada dos docentes e nos debates educacionais com toda a sociedade.

Alguns apontamentos levantados pelos entrevistados deste vídeo:
  • construção de uma escola democrática com a participação da comunidade: produto final mais rico;
  • a escola deve estar informando à comunidade constantemente, para que saiba das decisões tomadas;
  • numa gestão democrática é preciso aprimorar as formas de administrar os conflitos que certamente aparecerão, por ser constituída de "atores diferentes";
  • discordar faz parte do processo democrático;
  • é importante constituir nas escolas: Conselho Escolar, Grêmio Estudantil, para que a democracia seja expandida;
  • gestão democrática, felizmente não se resume em eleição de diretor;
  • o trabalho transparente, em parceria, gera resultados reais, concretos,ou seja, a verdadeira escola pública de qualidade será constituída.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

DEPOIMENTO VERÍDICO - TRABALHO: PROJETO TEMÁTICO




AUTO -AVALIAÇÃO

Na Interdisciplina Seminário Integrador V, nós alunos, tivemos que escolher um assunto para desenvolver um projeto de aprendizagem, o PA.
Minhas colegas Adriana, Daiany, Maria Luiza e eu, escolhemos: “Como a família e a escola influenciam na personalidade da criança?”
Fizemos nossas pesquisas e apontamentos a partir de certezas e dúvidas levantadas pelo grupo.
Uma das etapas do processo foi a de realizarmos uma auto-avaliação do grupo e uma auto-avaliação individual.

AUTO - AVALIAÇÃO INDIVIDUAL - Quando escolhemos o assunto do nosso PA, tivemos a convicção de que não seria muito simples de ser explorado, visto que se trata de algo que mexe muito com qualquer indivíduo.
Mas, a escolha valeu à pena, pois conseguimos CONSTRUIR verdadeiramente algo esclarecedor.
Não podemos afirmar que todas as nossas dúvidas foram respondidas à altura, plenamente, mas nossos levantamentos e pesquisas nos mostraram realidades incontestáveis.
Como trabalho na mesma escola com duas colegas desse grupo, tivemos algumas chances de contato direto, como foi o caso quando encontrei uma reportagem de Laura Cavallieri e pedi para a Daiany postar, pois além de ser a coordenadora do grupo e se prontificado para tal, ainda não tinha recursos tecnológicos à disposição em minha casa, para fazê-la.
Comunicamo-nos também através de e-mails e do fórum.
Sempre procurei estar atenta a todos os espaços onde desenvolvemos nosso trabalho. Os recados do professor Leonardo e os comentários da tutora Maximira foram levados em considerações na medida do possível.

PROJETO TEMÁTICO

TRECHO DO TRABALHO REALIZADO NA INTERDISCIPLINA PSICOLOGIA DA VIDA ADULTA, SOBRE PROJETOS TEMÁTICOS.
TRABALHO EM GRUPO: TRANSTORNOS NA IDADE ADULTA: BIPOLAR, SÍNDROME DO PÂNICO E DEPRESSÃO.
Do livro “DEPRESSÃO – CAUSAS, CONSEQÜÊNCIAS E TRATAMENTO” de Izaias Claro (Gráfica da Casa Editora O Clarim).

“Doença do século” ou “de todos os tempos”?
As estatísticas apontam milhões de depressivos em todo o mundo. Em princípio, pessoas de todos e quaisquer condições, podem contrair depressão.
Oferecendo um conceito simples sobre a enfermidade, pode-se dizer que depressão é um estado de espírito de melancolia, tristeza ou desespero. A intensidade e a duração deste estado dependem da personalidade, dos fatores que desencadeiam o processo e da situação atual da vida do paciente.


CARACTERÍSTICAS DO DEPRESSIVO:
*aparência triste e abatida; *os movimentos se tornam mais lentos, diminui a gesticulação que acompanha a fala e o andar; *a pessoa fala pouco e o tom de voz é baixo; tem poucos assuntos para conversar; *preocupações constantes com doenças físicas; *perda ou ganho significativo de peso; *a pessoa passa muitas horas por dia sentada ou deitada; *redução marcante de interesse ou prazer em todas ou quase todas as atividades a maior parte do dia, quase todos os dias; *o deprimido não reconhece que está deprimido; *a pessoa não tem capacidade de recuperar sozinha a atividade normal; *insônia ou hipersônia; *fadiga ou perda de energia quase todos os dias; *sensações de desvalorização ou culpa excessiva ou inadequada, exagerada; *diminuição da capacidade de pensar ou de se concentrar ou, ainda, indecisão, quase todos os dias; *vontade de morrer (pensamentos de morte), tentativa de suicídio.


CURA NO CONCEITO ESPÍRITA:
*cure-se a si mesmo (convença-se de que é a sua condição íntima que determinará se ISTO ou AQUILO o arrastará ou não ao estado de tristeza; *torne-se maduro emocionalmente; *espiritualize-se; *desapegue-se dos bens transitórios; *perdoe sempre; *perdoe-se e recomece; *higienize-se mentalmente; *polarize o pensamento; *confie em Deus; *confie em Jesus; *ore fervorosamente; *AME SEMPRE; *busque o espiritismo; *ampare-se na família; *tenha bons e estruturados amigos; *trabalhe e transpire também; *vigie sempre; *compreenda e trabalhe a dor; *cultive alegria íntima; *seja racional.
(FERNANDA BEATRIZ SILVA DOS SANTOS – 13/10/08)

ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA

Na Interdisciplina Organização do Ensino Fundamental, módulo 1, atividade 2, tivemos que completar um quadro com INDICADORES DA GESTÃO DEMOCRÁTICA e INDICADORES DA GESTÃO PATRIMONIALISTA.
Depois foram comparados: um indicador de gestão democrática e um indicador de gestão patrimonialista, a fim de explicar por que motivo são práticas de gestão escolar incompatíveis.

Práticas de gestão escolhidas:
Gestão democrática: utilização da escola como espaço público
Gestão patrimonialista: utilização da escola como espaço privado

A gestão democrática visualiza a escola como um espaço público, formada pelos diversos segmentos (pais, alunos, funcionários, professores) que se relacionam a partir de princípios como a autonomia e a democracia de forma interdependente. É dessa forma, que as diversas situação do cotidiano podem ser solucionadas. O diálogo freqüente entre os segmentos e as representações desses segmentos (grêmio estudantil, CPM, conselho escolar, coordenação de área) com a equipe gestora, é fundamental para a construção do processo educativo e da própria identidade da instituição escolar.
Em contrapartida, a gestão patrimonialista constitui-se de um quadro administrativo onde as relações dominantes não são as do dever, ou a disciplina objetivamente ligada ao cargo, mas caracteriza-se por uma gestão estritamente firmada pela tradição, onde o gestor toma decisões conforme seu prazer, em virtude de seu direito próprio, não obedecendo à regra estatuída, com critérios universais. O espaço escolar privado fica reduzido a uma gestão pessoal, enquanto o espaço escolar público abrange uma gestão democrática impessoal, onde vários indivíduos acabam desempenhando seu papel com liberdade e autonomia.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

CAE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
PEDAGOGIA À DISTÂNCIA
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO
PÓLO DE SÃO LEOPOLDO
FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO – CONSELHO MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - Fernanda Beatriz Silva dos Santos

Em todos os municípios existe uma sistemática de uso dos recursos públicos financeiros e Conselhos que possuem funções de controle social da aplicação desses recursos na área da educação.
Para maiores conhecimentos sobre o CAE (Conselho de Alimentação Escolar), do município de São Leopoldo, foram levantadas várias informações sobre a organização e sobre o modo de funcionamento deste conselho.
O CAE de São Leopoldo tem como presidenta Fabiane Bitello e é formado por 7 membros e seus respectivos suplentes escolhidos em assembléias específicas, com exceção do representante do poder executivo que é indicado pelo prefeito e do representante do poder legislativo que é indicado pela Mesa da Câmara de Vereadores. Há 2 representantes de pais de alunos, indicados pelos CPMs e 1 representante de Entidade Filantrópica. Seus mandatos são de dois anos, podendo ser reconduzidos uma única vez. Os conselheiros são considerados servidores públicos não remunerados por essa função. As despesas de manutenção do conselho correrão por conta da Secretaria Municipal de Educação.
O CAE é um órgão deliberativo, fiscalizador, de assessoramento e articulação, vinculado à Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer.
Como atribuições, o CAE acompanha a aplicação de recursos federais repassados pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) em parceria com o setor de nutrição da Secretaria de Educação, controlando sua conta, zelando pela qualidade dos produtos em todos os níveis, desde a compra, preparo e armazenamento, até a distribuição nas escolas, observando detalhadamente as boas práticas de higiene e sanitárias; recebe, analisa e remete ao FNDE, com parecer conclusivo, as prestações de contas do PNAE, encaminhadas pelo município; comunica a omissão ou irregularidade grave na prestação de contas, sob pena de responsabilidade solidária de seus membros, por ofício, ao FNDE. A prestação de contas se realiza até o dia 28 de fevereiro do ano subseqüente ao do atendimento, por meio do Demonstrativo Sintético Anual da execução físico-financeira. Até o dia 15 de janeiro, a Secretaria de Educação do estado ou município envia a prestação de contas ao CAE, que após avaliar os documentos apresentados remete para o FNDE, com seu parecer. Caso o CAE não aprove as contas, o FNDE avalia por sua vez a documentação e, caso concorde com o parecer do Conselho, inicia uma Tomada de contas Especial e o repasse é suspenso. Se a prestação de contas não for apresentada, estas duas medidas também serão colocadas em prática.
Como o CAE não possui um informativo próprio, os trabalhos são expostos na página oficial da Prefeitura de São Leopoldo e publicados também no saguão da SMED.
O valor gasto por aluno no ano de 2007, a partir da prestação de contas entregue em fevereiro de 2008, foi de R$ 0,29 para o PNAE e de R$ 0,14 para o PNAC. No ano de 2008, até o momento, está sendo aplicado R$ 0,22 tanto no PNAE quanto pelo PNAC.
Antes de serem adquiridos, todos os alimentos passam por um processo de degustação feito pelo CAE e por uma Comissão Julgadora (composta pela SMED, por trabalhadores em educação não docentes e por equipes diretivas), onde são analisadas todas as características de cada produto que será consumido: embalagem, dados desta e valores nutricionais, bem como o cheiro, cor, sabor, entre outros. Após este processo, todos os produtos aprovados passam por licitação para serem adquiridos.
Se forem mantidos todos os cuidados até então existentes, em relação à merenda escolar, como: higiene, acompanhamento de uma nutricionista habilitada, cardápio equilibrado, oferta de cursos de aperfeiçoamento às merendeiras, a qualidade dos alimentos consumidos irão favorecer diretamente no desenvolvimento integral de nossos alunos. Bem alimentados, atendidas as suas necessidades nutricionais diárias, com certeza teremos resultados mais satisfatórios no que diz respeito ao aprendizado dos alunos.
Para uma melhor percepção da sociedade local, seria ideal que todos os resultados do trabalho do Conselho de Alimentação Escolar fossem realmente bem divulgados para que toda a comunidade educacional pudesse abertamente e conscientemente ajudar a controlar os recursos financeiros utilizados na e para a Educação.


REFERÊNCIAS

ADRIÃO, Theresa e PINTO, José Marcelino de Rezende. Noções Gerais sobre o Financiamento da Educação no Brasil.

CAE – São Leopoldo
NEDER, Maria Lucia C. Programa Nacional de Alimentação Escolar. Brasília, 2006. MEC/FNDE - SEED.

http://www.fnde.gov.br/home/index.jsp?arquivo=alimentacao_escolar.html#conselho

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE

Na Interdisciplina Seminário Integrador V estamos, em grupos, desenvolvendo um projeto de aprendizagem, ou seja, o PA.
Todos os componentes do grupo deram uma resposta provisória à pergunta do PA.
Ao realizar as atividades da Interdisciplina Infâncias de 0 a 10 anos, lembro-me de fatos que estão intimamente relacionados com a questão do nosso PA: “COMO A FAMÍLIA E A ESCOLA INFLUENCIAM NA PERSONALIDADE DA CRIANÇA?”


MEU PARECER

Ao realizar as atividades da Interdisciplina Infâncias de 0 a 10 anos, lembro-me de fatos que estão intimamente relacionados com a questão do nosso PA. São inúmeros os fatores que influenciam na formação da personalidade da criança. E esta formação poderá ser concretizada de muitas maneiras, pois conforme diz Mariano Norodowski, a maioria das crianças encontra-se entre a infância hiper-realizada e a infância-desrealizada. O que na verdade não é o ideal para o seu desenvolvimento como um todo. A família precisa ou pelo menos deveria garantir à criança, as condições mínimas de sobrevivência, ou seja, o direito a uma infância “realizada”.

Se durante a infância a criança for assistida por seus pais com a devida atenção, convivendo com bons exemplos e sendo orientada constantemente, esta fase de sua vida servirá como uma boa base para futuras aprendizagens e interação com o meio do qual já faz parte, e que é propenso às transformações.

Havendo uma interação com o meio, tanto na família como na escola, a personalidade da criança poderá ser formada de uma forma mais estruturada e harmoniosa.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

APRENDIZAGEM A NÍVEL ESPÍRITA



OS NÍVEIS DE APRENDIZAGEM

As experiências vivenciadas durante os milhares de dias em que permanecemos na dimensão física podem ser ilustradas com os dias que compõem um calendário escolar. Embora aprendamos todos os dias, as lições são diferentes conforme cada conteúdo, circunstância e fase da aprendizagem. Assim, na trajetória percorrida do berço ao túmulo vamos assimilando diversificados conhecimentos segundo a faixa etária em que estivermos inseridos temporariamente. Quando somos crianças, normalmente, não sentimos o tempo passar. A vida corre à solta, sem preocupações ficamos a mercê da iniciativa e proteção dos adultos. Excetuando-se as crianças que enfrentam amarguras cruciantes, nesta fase, o Espírito reencarnado experimenta a sensação de uma vida bela, colorida e divertida. Mais tarde, quando atravessamos a fase da adolescência, a situação sofre alterações consideráveis. Os pais e responsáveis começam a cobrar responsabilidades, enquanto parece que a liberdade tende a se reduzir. Paradoxalmente, o adolescente é exigido como se adulto fosse e, posteriormente, é coibido como se fosse criança. Importante salientar que esta é uma estrada de mão dupla, ou seja, num determinado momento o adolescente exige que os mais velhos lhe tratem como adultos. Num momento não muito distante, vamos detectar o mesmo agindo com a inocência infantil. Inclusive, reside neste impasse, uma boa parcela dos tradicionais e desafiadores conflitos da adolescência. As tendências e inclinações de Espírito reencarnado aparecem gradativamente desde a infância, acentuando-se de forma considerável na transição da adolescência. Somando-se a isso, o adolescente sofre ainda uma considerável transformação anatomo-fisiológica patrocinada pelo fenômeno da puberdade. Nessa faixa etária o ser estabelece novas relações sociais caracterizadas por vínculos muito fortes, não obstante, muitas vezes sejam “amizades” precipitadas e instáveis. No convívio de novas companhias, alteram-se-lhes os hábitos e aos poucos começam a ver a vida sob uma ótica diversa daquela aplicada pela orientação familiar. Este mosaico de convivência e, por conseguinte, influências de toda ordem imprimem um risco potencial para os desvios morais e, por isso, se torna compreensível a resistência quanto à aceitação por parte de muitos pais. Por tudo isso, o indivíduo sente-se cercado de tantos desafios que não vê a hora de chegar à maioridade para desfrutar da tão apregoada “liberdade”. Assim, é natural que nesta fase da jornada terrena o tempo parece se arrastar. Mais tarde, o jornadeiro terrestre atinge a idade adulta, quando então passa a usufruir das prerrogativas legais no que diz respeito ao direito de decidir os rumos da sua própria caminhada pelas veredas da experiência vivencial. Não obstante, sabe-se que a maioridade legal não traduz, necessariamente, a maturidade do senso moral. De qualquer modo, neste período existencial o ser humano é submetido, independentemente da sua vontade, à dualidade dos direitos e deveres perante a lei humana. Por isso mesmo, a questão da liberdade estará sempre vinculada à contrapartida da responsabilidade. Quando o homem ou a mulher estagia neste nível sócio-psicológico se defronta com uma situação controversa, qual seja, saboreia a autoridade pessoal quanto às decisões mais complexas, ao mesmo tempo em que “paga um preço” consideravelmente alto para sustentar esta posição. Diante disto, muitos companheiros sofrem diversas quedas, sentindo-se muitas vezes despreparados para assumirem a própria realidade existencial. Considerando-se que a adolescência, mais do que uma condição orgânica é um estado psicológico que retrata a inexperiência, encontraremos pessoas em diferentes faixas da idade adulta que se comportam como adolescentes. Não gratuitamente, existe um chavão muito utilizado para atitudes inconseqüentes ou ingênuas tomadas por adultos que fala: - “Até parece que você não teve infância!” Assim, é quando atinge a idade adulta que o Espírito vivenciará a prova real do aprendizado alavancado na infância. È muito interessante observar-se quando estivermos no alto do nosso cinqüentenário existencial, a caminhada desajeitada dos mais jovens que nos seguem as pegadas. Apesar do aconselhamento persistente dos mais experientes, parece que os novatos fazem questão de caírem nas mesmas armadilhas na quais já fomos surpreendidos num pretérito não muito distante. Quando alcançarmos a terceira idade, oxalá possamos corresponder, pelo nosso comportamento, ao currículo que nos identificará, inconfundivelmente, pelas marcas registradas durante os dias em que vimos o sol nascer. O homem terreno quando alcançar a última fase da temporada reencarnatória deverá agir como um verdadeiro sábio, demonstrando diante das adversidades pessoais, cautela e paciência para com as dificuldades variadas. Quanto à resistência dos tutelados em relação aos conselhos dos mais experientes, às vezes, o ideal é observá-los vibrando, para que eles consigam vencer os obstáculos. Se porventura constatarmos o fracasso dos neófitos, devemos valorizar a coragem da iniciativa e, com uma boa dose de equilíbrio, evitar toda a crítica depreciativa. Todas as fases do aprendizado no corpo físico são importantes e indispensáveis. Não podemos “queimar” etapas, sob pena de termos que repetir lições retardatárias em experiências fora de época. O PROGRESSO SE REALIZA PROGRESSIVAMENTE...

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

DESENVOLVIMENTO DA VIDA ADULTA


Com certeza, ao ler o texto "As oito idades do homem", segundo Erick, podemos perceber claramente o que caracteriza cada fase do desenvolvimento da vida adulta. E o que me chamou bastante a atenção, foi o fato de que se cada fase não for transcorrendo com tranqüilidade, se as pessoas não tiverem a oportunidade de experienciar o que lhes for sendo apresentado ao longo da sua vida, mesmo colecionando derrotas, a/ou as próximas fases poderão ser representadas por "sintomas" não tão previsíveis. Por isso, a importância de se viver e deixar os outros viverem cada fase da vida, conforme o "esperado". Se pudéssemos dosar a nossa vida: nem tanto ao céu, nem tanto ao mar, seria mais "confortável" para aqueles que não estão cientes ou não querem abrir os olhos para encarar as reais possibilidades de transformação num mundo em ação.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

TABELA: PLANEJAMENTO DE TEMPO

Planejar qualquer coisa já é bem complicado... Imagine o tempo!
Ao preencher a tabela sobre o planejamento de tempo, considerei como essencial me aprofundar na minha semana de 2ª a 6ª feira, porque este espaço de tempo é mais regrado do que o meu fim de semana. Nos finais de semana, não sigo praticamente nenhuma rotina. Fazendo desta forma, meu final de semana fica mais "suave", mais leve, tornando-se propício para fazer tudo de forma mais relaxada. Acredito que, se eu realmente conseguir colocar em prática a minha TABELA DE TEMPO, terminarei este semestre sem atropelos.
Para acrescentar, quando coloquei na tabela atividades aleatórias, referia-me a realização de qualquer atividade, em qualquer âmbito, pois o que eu realmente não procuro seguir no final de semana é a ROTINA.
Mas, com certeza, ficaria mais feliz se pudesse preencher a minha tabela com mais atividades de lazer, pois gosto muito de dormir, passear, conversar, namorar, relaxar, sonhar...

http://febeatrizpead.pbwiki.com/

quarta-feira, 18 de junho de 2008

APROVEITANDO TODAS AS CURIOSIDADES!!!


COMO TENHO ALUNOS NO 2º ANO QUE SÃO BEM MAIS RÁPIDOS QUE OUTROS AO REALIZAREM AS ATIVIDADES PROPOSTAS, QUANDO AS TERMINAM, PARA NÃO FICAREM "DESOCUPADOS", ELES NÃO SÓ PODEM COMO DEVEM, RECORRER À LEITURAS DIVERSIFICADAS. POR ISSO TENHO EM SALA DE AULA LIVROS DE LITERATURA INFANTIL, GIBIS E REVISTAS.

ESSES DIAS HOUVE UM GRANDE INTERESSE PELA MAIORIA DOS ALUNOS EM FAZER LEITURAS DE PIADINHAS DO TIPO "O QUE É? O QUE É?" PORQUE QUEM ESTAVA SENDO TESTADA ERA EU MESMA, A PROFESSORA DELES. MUITOS FAZIAM AS PERGUNTAS COM MUITA FACILIDADE, A LEITURA ERA FLUENTE. E, PARA NÃO DEIXAR A EMPOLGAÇÃO DELES SE DISSIPAR, ADIANTEI QUE FARÍAMOS UM TRABALHO VOLTADO MAIS PARA ESSAS PIADINHAS, NUM MOMENTO NÃO TÃO DISTANTE. NESTE MOMENTO LEMBREI-ME QUE EM AGOSTO TEMOS O DIA DO FOLCLORE, E SERÁ OPORTUNO INCLUIRMOS NESTA ÉPOCA AS "CURIOSIDADES DO POVO".

MEDINDO NA GINCANA



EM MINHA ESCOLA ESTÁ SENDO EALIZADA UMA GINCANA DE SÃO JOÃO. UMA DAS TAREFAS É A DE CONFECCIONAR COM OS ALUNOS 10 METROS DE CORRENTES E 20 METROS DE BANDEIRINHAS. PARA MEDIÇÃO, INICIEI COM O USO DE UMA RÉGUA. FUI FAZENDO PERGUNTAS AOS ALUNOS: QUANTOS CENTÍMETROS TÊM ESTA RÉGUA? E A RESPOSTA FOI: 30; 3 RÉGUAS DÁ QUANTOS CENTÍMETROS? RESPOSTA: 90; E QUANTOS CENTÍMETROS TÊM UM METRO? RESPOSTA: 100. FUI MARCAR NO QUADRO 1 METRO COM A RÉGUA DE 30 cm E FOI PRECISO USAR 3 RÉGUAS MAIS 10 cm, PARA PODER DAR OS 100cm. FIZEMOS A MEDIÇÃO DAS CORRENTES POR ESTA MARCA DE 1 METRO FEITA NO QUADRO COM GIZ, E LOGO ATINGIMOS A META. PARA NÃO FAZERMOS BANDEIRAS EM EXCESSO, FIZEMOS ALGUNS CÁLCULOS. EM 1 METRO CABIAM APROXIMADAMENTE 6 BANDEIRAS, ENTÃO,EM 5 METROS SERÃO COLOCADAS 30 BANDEIRAS. COMO SÃO 20 METROS, PRECISAREMOS DE 30 BANDEIRAS, MAIS 30, MAIS 30, MAIS 30, OU SEJA, 120 BANDEIRAS. QUANDO COLOCAMOS AS BANDEIRAS NO BARBANTE, VIMOS QUE NOSSOS CÁLCULOS ESTAVAM CERTOS. FORAM COLADAS 120 BANDEIRAS E MAIS 2 POR GARANTIA. AÍ, UMA CRIANÇA COMENTOU: _ É MELHOR MAIS DO QUE 20 METROS DO QUE MENOS!!!

ANÁLISE DE DESENHOS - 2ª PARTE

Em minha postagem do dia 10/05 "Análise de desenhos", não relatei como foi o desenvolvimento da atividade feita com os meus alunos de 2ª série, porque isso foi feito na postagem do dia 16/04, no meu webfólio. E, quando afirmei que os temas trabalhados em Ciências devem ser contemplados necessariamente de forma natural e significativa em sala de aula, procurei salientar que se aproveitarmos toda a curiosidade natural das crianças, aprendizagens mais consistentes ocorrerão, ou seja, os conteúdos serão assimilados de forma mais prazerosa, pois seu interesse será canalizado para tal.
Textos sugeridos: (TELE) NATUREZA E A CONSTRUÇÃO DO NATURAL: UM OLHAR SOBRE IMAGENS DE NATUREZA NA PUBLICIDADE E REPENSANDO O ENSINO DE CIÊNCIAS A PARTIR DE NOVAS HISTÓRIAS DA CIÊNCIA.

sábado, 14 de junho de 2008

COMPLEMENTANDO A ATIVIDADE: FRUTOS DA ATIVIDADE NO 2

ATIVIDADE NO 2

Minha turma 3A1(2ª série), foi dividida em 6 grupos de 4 alunos.
Os alunos foram orientados para fazer 3 somas diferenciadas para um mesmo valor apresentado.Cada uma das parcelas a serem somadas deveriam ser representadas através de conjuntos(os alunos desenhavam os elementos).
Como o trabalho era em grupo e cada um recebeu uma folha para fazer seus registros individuais, foi necessário muita conversa e entendimento para que houvesse unanimidade, ou seja, todos deveriam preencher os dados completamente da mesma forma.
Como muitos escolheram como parcelas "os números da 'família' do 10", questionei-os. Um menino disse simplesmente que era mais fácil usar um número que terminasse em 0(zero). Já o outro complementou dizendo que era mais fácil contar qualquer coisa de 10 em 10.
Também sugeri a eles que não escolhessem parcelas muito altas, pois sua representação através dos conjuntos poderia não ficar muito clara (para a contagem feita por eles mesmos).
Assim que todos os grupos concluíram a atividade, fiquei curiosa em saber o que eles haviam achado desse trabalho. A resposta foi quase unânime: gostaram de fazê-lo porque acharam fácil e principalmente porque quando um colega ajuda o outro, se aprende mais. Apenas uma menina disse que não gostou da atividade porque não entendeu como se fazia. E, realmente foi uma felicidade vê-los "discutindo" para seu crescimento.
Em virtude de suas colocações, constatei que se empregasse resultados maiores, também haveria bastante empreendimento por parte deles. Percebi também que, se fosse dada a oportunidade de fazer adições com mais de duas parcelas, eles conseguiriam sem muitos problemas.
Verificando seus registros, surgiram as seguintes alternativas:
RESULTADO 20 (10+10, 13+7, 15+5, 18+2, 11+9, 1+19, 16+4, 6+14).
RESULTADO 15 (7+8, 4+11, 6+9, 14+1, 13+2, 10+5, 12+3).
RESULTADO 32 (30+2, 17+15, 16+16, 21+11, 10+22, 27+5, 31+1, 29+3, 25+7, 24+8, 23+9).
RESULTADO 27 (20+7, 21+6, 22+5, 26+1, 25+2, 9+18, 14+13, 16+11, 10+17).
Para finalizar, quando disse a eles que faríamos mais vezes esse tipo de trabalho, individualmente também, muitos gostaram da idéia.

O TEMPO VAI, O TEMPO VEM


TEMPO E ESPAÇO
Atividade b
Para trabalhar o ESPAÇO e o TEMPO, solicitei a participação de três alunos da minha escola: um aluno do 1º ano, uma aluna da 2ª série e uma aluna da 5ª série. Os alunos do 1º ano e da 2ª série são meus atualmente, e a menina da 5ª série foi minha aluna na 3ª série.
TRABALHANDO O ESPAÇO
Foi dada uma folha para cada criança com um desenho feito por mim. Cada criança ficou sentada à mesa de frente para o desenho.
As perguntas foram feitas a cada criança e enquanto respondiam, as idéias foram sendo registradas por escrito.
Antes de começar a responder as perguntas, identifiquei oralmente para os alunos o que estava desenhado na folha: uma igreja, um carro, uma árvore grande, uma casa pequena, uma casa grande, uma árvore pequena, uma pipa e um retângulo.
PERGUNTAS (as respostas estão organizadas da seguinte forma: 1ª dada pelo aluno Victor de 6 anos, 2ª dada pela aluna Nathália de 8 anos e a 3ª dada pela aluna Thainá de 11 anos)
1-Onde está a casa pequena?
1ª-Na minha frente, no meio de três coisas de cada lado: de um lado uma igreja, um carro e uma árvore e do outro lado uma casa, uma árvore e uma pipa.
2ª-Do lado da árvore e da casa grande.
3ª-Numa rua, com árvores grandes, com um carro estacionado.
2- O que está à direita da casa grande?
1ª- A casa pequena.
2ª-A casa pequena.
3ª-Uma casa pequena, uma árvore, um carro e uma igreja.
3-Onde está a pipa?
1ª-No lado esquerdo, perto da árvore pequena.
2ª-Em cima da árvore pequena.
3ª-Está voando ao vento.
4-O que está mais perto da igreja?
1ª-O carro.
2ª- O carro.
3ª-O carro.
5-Escrever o seu nome dentro do retângulo.
Todos escreveram corretamente.
6-Colocar a data à esquerda do retângulo.
1ª-Colocou à direita.
2ª-Colocou à direita, dentro do retângulo.
3ª-Colocou à direita.
7-O que está entre as árvores?
1ª-A terra.
2ª-Primeiro disse: eu não sei e logo perguntou: como é o nome disso? Apontando para o tronco da árvore.
3ª-Uma casa grande e uma pequena.
8-Desenhar uma nuvem em cima da árvore grande.
Todos desenharam corretamente.
9-Desenhe uma pessoa entre as casas.
Todos desenharam entre as árvores, sendo que a Nathália perguntou: uma só?
10-Desenhe uma borboleta o mais longe possível do carro.
Todos desenharam no canto direito da folha, ou seja, perto da pipa.
ETAPA EM QUE SE ENCONTRAM OS ALUNOS: pelas minhas observações, os três alunos estão na etapa do espaço representativo/intuitivo, com relações projetivas na primeira fase.

TRABALHANDO O TEMPO
Material utilizado: cartolina dividida em três colunas, identificadas pelos três turnos: manhã, tarde e noite. Cartelas com desenhos triplicados (devido aos três turnos), de ações diárias, como: escovar os dentes, comer, assistir TV, tomar banho, brincar, dormir, ir para a escola, fazer os temas.
Antes de iniciar o trabalho com os alunos, expliquei o significado de cada desenho.
TOMAR BANHO
ASSISTIR TV
COMER
DORMIR
FAZER OS TEMAS
BRINCAR
ESCOVAR OS DENTES
IR PARA A ESCOLA
As cartelas ficaram sobre a mesa ao lado da cartolina, para que os alunos as dispusessem nos três turnos, conforme suas experiências diárias.
Primeiro realizei esta atividade com a menina Thainá, que está na 5ª série.
Ela distribuiu as fichas da seguinte forma:
MANHÃ - escovar os dentes, tomar banho, ir para a escola.
TARDE - comer, fazer os temas, assistir TV.
NOITE – escovar os dentes, assistir TV e dormir.
Como foi a primeira criança a ser testada, não passou pela minha cabeça, questioná-la sobre suas escolhas, pois certamente a mesma faria mudanças.
Ao realizar a atividade com o aluno Victor, do 1º ano, suas escolhas foram estas:
MANHÃ – escovar os dentes, assistir TV, ir para a escola.
TARDE – tomar banho, comer, dormir.
NOITE – assistir TV, tomar banho e dormir.
Quando comecei a questioná-lo, algumas mudanças foram feitas: trocou o banho pelo brincar, e acrescentou escovar os dentes após comer, no turno da TARDE. Acrescentou comer, de MANHÃ, dizendo que era o café da manhã. Ele também explicou que trocou o banho da TARDE por brincar porque durante a semana ele toma banho à NOITE, pois à TARDE vai para outra escola e nos finais de semana toma banho à TARDE. Também disse que à noite não brincava, pois tinha que acordar cedo.
Com a aluna Nathália, da 2ª série, suas escolhas iniciais foram:
MANHÃ – escovar os dentes, assistir TV, tomar banho, comer.
TARDE – ir para a escola, fazer os temas, brincar.
NOITE – assistir TV e dormir.
Após minhas intervenções, a Nathália dispôs as figuras da seguinte forma: à NOITE, acrescentou comer antes de assistir TV e escovar os dentes antes de dormir. Em seguida, retirou as quatro cartelas da NOITE e organizou assim: tomar banho, comer, assistir TV, escovar os dentes e dormir. No turno da TARDE, acrescentou escovar os dentes antes de ir para a escola e disse que daria para acrescentar à TARDE, comer, pois freqüentemente lancha na escola. Ela não acrescentou a cartela do comer, pois ela ficaria, a seu ver, na mesma posição da cartela do ir para a escola.
ETAPAS NA CONSTRUÇÃO DA NOÇÃO DE TEMPO:
Thainá, de 11 anos: estágio intuitivo.
Victor, de 6 anos: estágio intuitivo.
Nathália, de 8 anos e 10 meses: estágio operatório.


SOMBRA: SINAL DE VIDA


MÓDULO 2 – CICLOS DA NATUREZA: NOÇÕES DE TEMPO E ESPAÇO

ATIVIDADE 2 – Adaptada do artigo “A s atividades de conhecimento físico: um exemplo relativo à sombra.”
Esta atividade foi realizada com os meus alunos da 2ª série.
Material utilizado: figuras recortadas em cartolina branca e preta: 2 quadrados de 10cm, 2 círculos de 10cm, 2 retângulos de 10cmX5cm, 2 quadrados de 5cm e 2 círculos de 5cm. Para cada grupo de 3 crianças.
As crianças foram levadas ao pátio da escola, mais ou menos às 13 horas e 30 minutos.
Os grupos se colocaram no chão com as figuras dadas. No chão foram colocadas folhas brancas para a projeção das sombras.
Quando solicitei aos alunos que projetassem sombras iguais com dois recortes diferentes, todos os grupos pegaram figuras iguais, do mesmo tamanho, sendo uma branca e uma preta.
Ao pedir para que associassem duas figuras diferentes para formar outras sombras, foram inúmeras as escolhas: círculo grande preto/quadrado grande branco; círculo pequeno branco/quadrado pequeno preto; quadrado grande branco/círculo pequeno preto; retângulo branco/círculo grande preto; círculo grande branco/retângulo preto; quadrado pequeno branco/círculo pequeno preto; retângulo branco/círculo grande preto; etc. Nessa fase, um aluno observou que ao pegar um retângulo preto e um quadrado grande preto, conseguiu formar com ambas as figuras, sombras iguais. Então questionei todos os alunos sobre esta questão e eles disseram que conforme inclinavam as figuras e o sol batia nelas, as sombras se pareciam.
Saímos então do sol, e fomos para a sombra. Ao levantar uma série de questões, as idéias dos alunos foram se estruturando:
*todos concordaram que para haver sombra é necessária a luz;
*sombra não é o mesmo que escuro, porque para ter sombra, tem que ter luz e o escuro acontece por falta de luz;
*nossas atividades diárias são modificadas pelo claro e pelo escuro. Atividades feitas no claro: ler, escrever, ver qualquer coisa, brincar, recortar... Atividades feitas no escuro: TUDO QUE FAZEMOS NO ESCURO PODEMOS FAZER NO CLARO. Atividades feitas no claro e no escuro: olhar TV, dormir, tomar banho (se for de chuveiro e faltar luz, vai ter que ser frio), cozinhar (pois o fogo aceso ilumina);
A brincadeira de cabra-cega foi lembrada pelos alunos e aí acharam interessante se ela fosse realizada à noite, pois ficaria mais emocionante;
*fenômenos da natureza que ocorrem no claro e no escuro: chuva, terremoto, tornado, enchente, furacão e vendaval;
*as sombras são importantes na natureza, pois os seres vivos como as pessoas, os animais e as plantas, precisam delas. Tem planta que precisa de bastante luz solar, outras gostam mais da sombra e por isso, crescem melhor;
*a sombra de uma árvore não é igual durante todo o dia porque o sol muda de posição e o planeta Terra gira. Quando andamos ao redor de uma árvore, sua sombra continua igual e quando não tem mais sol, a sombra desaparece;
*definição de sombra: é algo que a luz produz quando reflete em alguma coisa, pois não pode atravessar ou passar por dentro desta coisa.

sábado, 10 de maio de 2008

AULA PRESENCIAL DE MATEMÁTICA




Na última aula presencial de Matemática, tive mais uma vez a oportunidade de perceber como o UNIVERSO dos números é grandioso e me fascina.
Tenho prazer em pensar a Matemática e assim descobrir cada vez mais o quanto ela pode e deve ser considerada como uma ferramenta essencial para a compreensão do MUNDO.
O professor Samuel foi levantando questões e problematizando-as, e a cada proposta, foi interessante perceber, que se houver um domínio do professor em relação aos conteúdos matemáticos, mais fácil será transmitir aos alunos, noções e conceitos BEM ARTICULADOS.

ANÁLISE DE DESENHOS

ESTUDO COMPARATIVO DOS DESENHOS À LUZ DO MATERIAL TEÓRICO A RESPEITO DE CONCEPÇÃO DE NATUREZA.

Com certeza a atividade proposta na aula presencial e desenvolvida por mim em sala de aula com os meus vinte e seis alunos, pode auxiliar na introdução de temas científicos a serem estudados pelas crianças, pois se considerarmos a ciência como prática social, feita de verdades provisórias, validadas pela comunidade científica e legitimadas por segmentos interessados da sociedade, podemos reformar e reconstruir variados temas que são contemplados de forma dominante pela mídia, mas necessariamente de forma natural e significativa em sala de aula.

SABERES SOCIALIZADOS: HOJE E SEMPRE

É importante, principalmente nos primeiros anos do Ensino Fundamental, suscitar no aluno o desenvolvimento de potencialidades tais como: a criatividade, a observação, a logicidade, a análise, a interpretação, a vontade de participação social, para que o conhecimento se reflita em uma cidadania participativa, onde o aluno possa questionar a realidade, não a aceitando como pronta, mas como fruto das opções dos homens em sociedade, tanto no passado como no presente. É preciso oferecer ao aluno condições propícias para que ele reconstrua e reinvente seus saberes, através de muita reflexão para que a leitura de mundo seja facilitada. E, socializando esses saberes, COM CERTEZA eles terão a dimensão de que outras pessoas também estão inseridas no MUNDO.

FRUTOS DA ATIVIDADE NO 2

Após o dia em que foi desenvolvida com os alunos a atividade por mim elaborada, houve consideráveis mudanças em relação ao interesse da turma por DESAFIOS.
Quando proponho aos meus alunos da 2ª série para que a partir de resultados dados, eles "apresentem" adições e subtrações compatíveis, vejo que suas intenções são as melhores possíveis.
Eles não desistem facilmente. As tentativas de acertos são inúmeras. Ontem mesmo quando pedi para que os alunos fizessem uma soma de 3 parcelas para obter o resultado 28, um menino me questionou porque não estava certa a sua soma, se ele tinha registrado da seguinte forma: 10+5+8. Isso não é o máximo! O aluno exerceu profundamente a capacidade de PENSAR, desenvolvendo mais o seu raciocínio lógico!!!

domingo, 4 de maio de 2008

PLANO INDIVIDUAL DE ESTUDOS


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À DISTÂNCIA
SEMINÁRIO INTEGRADOR IV – D
PROFESSORES: CÍNTIA INÊS BOLL E LEONARDO SARTORI PORTO
PÓLO DE SÃO LEOPOLDO
FERNANDA BEATRIZ SILVA DOS SANTOS
PLANO INDIVIDUAL DE ESTUDOS

OBJETIVO GERAL: Despertar nos alunos da 2ª série o gosto pela leitura e a conscientização de sua importância em todas as fases de seu desenvolvimento intelectual e pessoal, de forma prazerosa, bem como as conseqüentes aprendizagens em relação à linguagem escrita e oral.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
*enriquecer o vocabulário oral e principalmente o escrito;
*desenvolver a criatividade, a imaginação e a formulação de pensamentos;
*apresentar várias formas de expressão escrita: as literárias como a descrição e a narração, as mais simples como a fábula e a lenda, e até as mais complexas como o conto, o romance e o poema;
*favorecer a expressão escrita de forma bem concebida;
*redigir textos fundamentados na percepção da realidade, ou seja, estimulados pela consciência viva do mundo que nos rodeia;
* “aperfeiçoar” a língua escrita, gramaticalmente falando, principalmente no que diz respeito à ortografia;
*fazer o uso diário do dicionário, pois é importante fazer consulta quando se lê.
RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS
*EU, como contadora de histórias, munida de recursos visuais diferenciados: fantasias, fantoches, cartazes, murais...
*livros, revistas, gibis, jornais, as próprias produções escritas dos alunos;
*dicionários;
*figuras com temas trabalhados em diversas áreas, como por exemplo, o desenho de uma usina de reciclagem (conservação do meio ambiente);
*DVDs (histórias).
ESTRATÉGIAS
*hora do conto em sala de aula, na biblioteca ou ainda em outros ambientes fora da sala
*dramatizações;
*desenhos e pinturas;
*confecção de personagens com sucata, ou de máscaras;
*confecção de livros (a partir de histórias contadas ou das produções dos alunos);
* pesquisas sobre os autores lidos;
*cantinho da leitura (livros trazidos pela professora e pelos próprios alunos, ou outras formas de leitura);
*visitação às feiras de livros e à biblioteca da cidade;
*produções escritas individuais, em grupos, a partir de um tema estipulado ou livre, ou ainda, de uma gravura apresentada;
*retirada de livros na biblioteca da escola (o que já acontece semanalmente);
*registros individuais dos nomes das histórias lidas e ouvidas e sua opinião sobre as mesmas;
*restauração de livros.
TEMPO DE DURAÇÃO
Durante o ano letivo, pois há uma infinidade de propostas. As atividades serão desenvolvidas quase que diariamente, visto que o aperfeiçoamento da linguagem oral e escrita, se dá a todo o momento.
AVALIAÇÃO
Será satisfatório reconhecer de tempos em tempos que os alunos tenham se familiarizado mais com os livros, com a linguagem escrita em geral, e que a leitura tenha possibilitado ao aluno progressos consideráveis no seu aprendizado diário.
Como grande evidência do sucesso desse plano, será oportuno realizar com os alunos, por exemplo, uma tarde de autógrafos, onde suas produções escritas poderão ser admiradas por aqueles que eles considerarem responsáveis também, pelas suas conquistas.
Sei que com este Plano Individual de Estudos, ampliarei minha formação como professora se ao final desse projeto, conseguir obter os seguintes resultados:
*positiva alteração no rendimento escolar dos meus alunos;
*leitores com habilidades de estudo;
*leitores dotados de habilidades de compreensão e avaliação do que lêem;
*indivíduos que se realizam com as infinitas informações que irão adquirir ao longo de suas vidas, decodificando-as e saboreando-as.

MEU TESTEMUNHO
AO REALIZAR ESTE TRABALHO E TODOS OS OUTROS QUE SURGEM EM MEU CAMINHO, VEJO O QUANTO É IMPORTANTE E PRAZEROSO ESCREVER SEM MEDO DE SER FELIZ. E É ISSO QUE PRETENDO PASSAR PARA MEUS PEQUENOS APRENDIZES.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

REPRESENTAÇÕES DA NATUREZA

Em nossa aula presencial, na interdisciplina Representação do Mundo pelas Ciências Naturais, fizemos uma atividade bem "gostosa". Tivemos que representar em uma folha, através de desenhos, várias palavras: luz, árvore, estrada, força, raiva, átomo, pé, água, ácido, saudade, coração, micróbio, céu, célula, planeta e energia.
Alguns colegas não gostaram muito da idéia, mas como eu gosto de desenhar, foi algo relaxante.
Depois que fizemos nossos desenhos, a professora Silvia Roberta Cramer levantou várias questões, que acabamos discutindo em grupos. Alguns desenhos ficaram semelhantes e outros foram representados de diversas formas.
Todos sabiam o que significava cada uma das palavras, mas na hora de desenhar é que complicou um pouco. Por exemplo, tive mais dificuldade em fazer o desenho do ácido, por isso acabei deixando para fazê-lo por último.
Por apresentar uma certa facilidade em desenhar, fui muito incentivada pelos meus familiares e mais tarde pelos amigos.
Com certeza os meus primeiros desenhos não eram semelhantes com os que fiz agora, pois minha percepção em relação ao MUNDO mudou consideravelmente.
Ao aplicar esta atividade com os meus alunos da 2ª série, algumas palavras foram substituídas por outras. Eles não desenharam átomo, água, ácido, micróbio, célula e energia, mas em compensação tiveram que desenhar: rio, nuvem, vida, boca e animal.
Todos demonstraram bastante interesse em realizar este trabalho, ainda mais quando eu disse que eles estariam contribuindo para a minha faculdade.
Ao observarem os desenhos dos colegas, para ver as diferenças e semelhanças entre eles, o que foi mais interessante foi o fato de que eles pediam explicação quando não entendiam algum desenho, como por exemplo: uma menina desenhou para a palavra força, uma baleia e ela explicou que era um animal grande e que tinha muita força, outro menino representou a raiva com o desenho de uma cobra, pois disse que tinha muita raiva de cobra.
Constatei também que os adultos apresentam mais resistência para o desenho do que as crianças, pois elas desenham para elas mesmas, pois sentem prazer.

TECENDO OS FIOS DE NOSSA MEMÓRIA

Ao buscar nos meus achados, as minhas notas de Estudos Sociais, percebi que meus boletins serviriam como material da minha memória discente, a ser apresentado na aula presencial do dia 26/03. O que mais vimos foram fotos e livros antigos. Todas as colocações das colegas durante as apresentações foram bem objetivas e praticamente voltadas para os conteúdos dados como específicos para cada série.
Acredito que a nossa visão em relação aos Estudos Sociais, a partir de agora vai tomar rumos diferenciados, pois quando "desvendamos" alguns mistérios coletivamente, podemos aprimorar nosso discurso e "balançar" a nossa prática! Se for para transformar para melhor, devemos tentar sempre!

MATEMÁTICA: TEORIAXPRÁTICA-PRÁTICAXTEORIA

Na aula presencial de Matemática, com o professor Samuel Edmundo Lopez Bello, me senti bem à vontade ao constatar que a prática estará sendo bem explorada nesta interdisciplina.
Quando realizamos exercícios com o material dourado, vimos novamente o quanto ele pode facilitar as aprendizagens de nossos alunos, mas que também não precisa ser sempre assim, pois existem "N" alternativas para se chegar ao aprendizado.
Também percebi que há ainda professores meio "atrelados" ao ensino tradicional da Matemática, sem se importar muito com o uso do material concreto e com a aplicação de atividades mais desafiadoras, problematizadoras.
Sempre gostei muito de Matemática e pretendo continuar gostando, pois dessa forma meus alunos também serão beneficiados.

Reflexão sobre a apresentação final de 2.007

Depois de um bom tempo, recordar como foi minha apresentação, envolve um pouco mais de minha memória. Mas, isso não é problema. Talvez seja melhor refletir agora sobre tal experiência, pois a poeira já baixou.

Na verdade, não fiquei muito angustiada ao preparar minha apresentação. Geralmente, a hora que "pega mais" é no momento de expor as nossas aprendizagens a outros colegas tão competentes e aos professores "antenados".

A minha apresentação foi baseada em minhas postagens no blog dos portfólios de aprendizagens e também no documento final.
Com certeza consegui contemplar todas as interdisciplinas, registrando o que de mais foi marcante ao longo do 3º semestre.
Fiquei satisfeita com o resultado final dos meus slides e procurei passar esta emoção para a platéia que me assistia.
Apesar de ter que enfrentar também a tecnologia, durante a apresentação não houve problemas. Mas, como garantia, também levei no dia, o trabalho impresso.
Sem medo de ser feliz, até recitei a poesia "EU, POETA: PRA LÁ E PRA CÁ", de minha própria autoria, criada durante uma postagem no blog.
Algumas colocações do meu trabalho gostaria de deixar registradas aqui, para que mais pessoas pudessem se interar, mesmo que superficialmente, da minha REFLEXÃO-SÍNTESE.

PENSAMENTOS INTERDISCIPLINARES
Seminário Integrador III
"Nossa vida é assim: cheia de argumentos, ou seja, de sinais e de verdades que, de imediato, parecem claros..."
Literatura Infanto Juvenil e Aprendizagem
"Acho que aprendi a ser poetisa, ao ler tanta riqueza, que se eterniza!"
Ludicidade e Educação
"Se procurar bem, você acaba encontrando. Não a explicação(duvidosa) da vida, mas a poesia(inexplicável) da vida." Carlos Drummond de Andrade
Artes Visuais
"Existe na arte um mundo incalculável de oportunidades espirituais: tocar instrumentos musicais, compor canções, escrever ou ler poesias e romances, pintar ou esculpir, projetar coisas e ambientes, criar mil coisas dando-lhes um colorido e sabor diferentes."
Música
"Homem perfeito seria aquele que harmonizasse os ritmos vitais do trabalho, da distração e do repouso." Einstein
Teatro e Educação
"Através das várias formas de abordagem dramática em sala de aula, poderemos, nós educadores, despertar em nossos alunos, emoções, auto-conhecimento, a criatividade, a livre-expressão, a cooperação, o fazer artístico."

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

SONHAR NÃO CUSTA NADA!!! PARTE 2

26/12/2007 15:43:20 3ª PARTICIPAÇÃO NO FÓRUM DOS SONHOS
FERNANDA BEATRIZ SILVA DOS SANTOS

No trabalho de Música na Escola:\"MPB para crianças\", consegui perceber que os sonhos dos meus alunos são os mesmos de muitas pessoas que desejam realizá-los imediatamente. E foi através das \"cartas\" que escreveram para o Papai Noel, que fiquei sabendo de desejos muito especiais:QUERIDO PAPAI NOEL, EU QUERIA UMA NATUREZA QUE NÃO PEGASSE FOGO PORQUE AS ÁRVORES NOS DÃO AS FRUTAS E OS ANIMAIS NÃO SOBREVIVEM SEM A NATUREZA.MEU QUERIDO PAPAI NOEL, NESTE NATAL EU QUERIA SEU CARINHO, O SEU AMOR E UM BEIJO PORQUE TODA CRIANÇA GOSTA DE CARINHO E BEIJOS.EU PEÇO UM MARIDO PARA A MINHA MÃE COMO FOSSE UM PAPAI PARA MIM. NÃO MUITO GORDO E TAMBÉM NÃO COM BIGODE. ISSO É O QUE EU QUERIA MUITO. O MEU DESEJO MAIS VALIOSO É ESSE!MEU QUERIDO PAPAI NOEL! EU QUERO QUE VOCÊ CURE O MEU PAI DA CABEÇA, MUDE A VIDA DO MEU IRMÃO E DA MINHA MÃE E A VIDA DE TODA A MINHA FAMÍLIA. E QUE OS MEUS COLEGAS NÃO VENHAM INCOMODAR A PROFESSORA FERNANDA BEATRIZ. E ME DÁ SAÚDE E PAZ. OBRIGADO PELA ATENÇÃO, PAPAI NOEL!QUERIDO PAPAI NOEL, EU DESEJO QUE TODAS AS CRIANÇAS DO MUNDO SEJAM FELIZES PARA SEMPRE, PARA O RESTO DE SUAS VIDAS. EU GOSTO MUITO DE VOCÊ PAPAI NOEL E EU SEI QUE VOCÊ PODE FAZER ISSO. EU CONFIO MUITO EM VOCÊ. VOCÊ É O MAIOR AMIGO DE TODAS AS CRIANÇAS DO MUNDO INTEIRO!QUERIDO PAPAI NOEL QUERO QUE TODOS OS ANOS SEJAM BONS. E QUE A VIOLÊNCIA ACABE PORQUE O MUNDO TEM TANTA VIOLÊNCIA! PAPAI NOEL QUERO QUE O MUNDO SEJA CHEIO DE PAZ, AMOR, FELICIDADE, CRIATIVIDADE E CARINHO! TCHAU!E tantos outros... Beijos da FÊ.

PORTINARI É 10!!!




COMO FOI GRATIFICANTE PODER COMPARTILHAR COM OS MEUS COLEGAS DA UFRGS, NOSSAS APRENDIZAGENS DURANTE ESTE SEMESTRE NA INTERDISCIPLINA DE ARTES VISUAIS! A PRÓPRIA PROFESSORA DANIELA LINCK, NA ÚLTIMA AULA PRESENCIAL, MOSTROU-SE SATISFEITA E EMPOLGADA COM OS RESULTADOS APRESENTADOS NESTE PERÍODO.
A REALIZAÇÃO DA PROPOSTA FEITA PELA PROFESSORA FOI MUITO INTERESSANTE! ASSIM QUE O MEU GRUPO LEU AS CARACTERÍSTICAS DA OBRA DE PORTINARI, DESCRITAS POR OUTRO GRUPO, COMECEI A DESENHAR O MENINO MAGRO DE PIJAMA LISTRADO, COM OS CABELOS DESALINHADOS, OLHOS FECHADOS, PÉS GRANDES DESCALÇOS, TRISTE, SENTADO EM UMA CAIXA, COM UMA PAREDE PINTADA DE UM AMARELO SUAVE ÀS SUAS COSTAS, ONDE HAVIA UM CÍRCULO ALARANJADO ACIMA DE SUA CABEÇA, TOCANDO UMA GAITA DE BOCA. QUE DESCRIÇÃO POÉTICA!!!
PINTAMOS O DESENHO RAPIDAMENTE E FICAMOS BEM ADMIRADAS QUANDO VIMOS QUE A OBRA DE PORTINARI FOI RETRATADA COM MUITA FIDELIDADE.
ESTA IDÉIA SERÁ COM CERTEZA DESENVOLVIDA EM MINHAS AULAS, COM OS MEUS ALUNOS, COMO UMA FORMA DE TRABALHAR A ARTE DE UM JEITO TÃO AGRADÁVEL COMO ESTE!